
A revista pagou 4,6 milhões de euros pelos diários que, alegadamente, teriam sido resgatados de um avião que se despenhara em 1945. Na realidade, os diários foram forjados por um falsificador conhecido, Konrad Kujau, e os historiadores rapidamente se aperceberam da fraude. Sendo que Kuj
au acabou por ser preso e condenado a quatro anos de prisão.
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